PESSOAL NESTE BLOG EU TRATO DE TUDO UM POUCO SOBRE INFORMÁTICA. ESTE BLOG SERVE EM PARTE PARA MIM COMO UM BLOCO DE NOTAS. PUBLICO AQUI MUITO ASSUNTO DE QUE ME PEDEM. ESPERO K APRECIEM ,

18
Jan 10

Mito ou Verdade: estabilizadores podem danificar um PC?

Será que estabilizadores podem causar prejuízos para quem tem computador? É o que este artigo esclarece.

Caros leitores do Baixaki, começa aqui mais um artigo da série Mito ou Verdade para esclarecê-los a respeito de uma dúvida que muitos podem ter. O tema de hoje são os estabilizadores: será que eles podem danificar o computador de algum jeito?

A resposta é não, se forem de ótima qualidade. Estabilizadores exercem uma função essencial para um computador, mas problemas podem surgir ao utilizar um equipamento ruim. Este, sim, pode danificar - e muito - o seu PC. Portanto, neste artigo, você vai entender um pouco mais sobre como estabilizadores funcionam e como escolher um adequado e de boa qualidade. Fique atento!

Para começar: por que usar estabilizadores?

Imagine várias torneiras que funcionam através do mesmo encanamento de água. Ao abrir todas ao mesmo tempo, a pressão da água é distribuída igualmente. O que acontece ao fechar quase todas as torneiras, deixando somente uma aberta? Haverá uma alta pressão em um primeiro momento até que o fluxo se estabilize.

O mesmo pode ser pensado quando diferentes aparelhos estão ligados à mesma tomada. O estabilizador exerce função comparável ao encanamento, distribuindo a energia controlada para a necessidade de cada aparelho e evitando que picos elétricos causados por um deles atinja todos os outros ligados à mesma tomada. Mais tecnicamente explicando: os estabilizadores admitem diferentes tensões na entrada e transformam a "bagunça" em tensões adequadas para os aparelhos nele ligados.

Um estabilizador precisa ser bem escolhido.Um estabilizador é feito basicamente de um transformador e um seletor. O transformador gerencia a potência do dispositivo, enquanto o seletor monitora a tensão da entrada que chega e corrige a tensão de saída através de circuitos eletrônicos.

Ao proteger os aparelhos de eventuais problemas envolvendo corrente elétrica com um estabilizador, diminui-se o risco de queimar equipamentos. Também são evitados problemas em casos de sobrecarga e superaquecimento, e é possível identificar eventos fora do normal em uma rede elétrica.

No Brasil, estabilizadores são de extrema importância, pois, em um país com extensão enorme, não é tarefa fácil manter o fornecimento de energia normalizado e estabilizado todo o tempo. Variações e picos de energia tornam-se comuns.

"Besteira" acontece

Provavelmente você já ouviu cliques vindos do estabilizador enquanto um aparelho está ligado. Pois bem, estes barulhinhos são causados pelo seletor, uma peça mecânica que faz a ponte entre a energia que entra no estabilizador e a que sai. Aqui pode acontecer algum problema relacionado à qualidade do seletor utilizado.

Por ser uma peça mecânica, certamente há a chance de falhas, de nem tudo funcionar como deve. Neste caso, um seletor de má qualidade pode "dormir" no ponto e demorar para fazer a conversão. Quando o seletor se dá conta de que deixou passar muita energia, o estrago pode já estar feito.

Saiba escolher

Como você viu, um estabilizador foi feito para ajudar, e ajuda. Basta ter um pouco de cuidado e seguir dicas simples para não adquirir um produto de má qualidade que coloque seu computador em risco.

Nunca ligue um PC diretamente na tomada.Quem tem problemas constantes com a rede elétrica deve conferir a situação no ambiente. Nenhum estabilizador pode resolver problemas ocasionados por algo mais grave. É fundamental um bom aterramento.

Em primeiro lugar, tenha consciência da aplicação do uso de um estabilizador. Não faz sentido ligar um PC no mesmo circuito de um chuveiro, não? Então tenha em mente que há modelos específicos para informática, outros para eletrodomésticos, etc. É importante saber qual a "especialidade" de um estabilizador antes de comprá-lo.

O tipo de necessidade também deve ser adequado à potência de um estabilizador. A embalagem do produto deve informar essa capacidade. Some as potências de cada aparelho que você pretende ligar e veja se a do estabilizador é maior. Da mesma maneira, a voltagem de entrada e saída do estabilizador deve ser compatível com a tensão da rede elétrica local.

Sempre procure pelo certificado do INMETRO. É uma garantia de que o produto atende as exigências mínimas dos padrões de qualidade. Uma vez ligado e funcionando, evite tocar o estabilizador com os pés. Mantenha-o um tanto isolado e evite toques bruscos que podem ocasionar o desligamento do PC.

Filtros de linha

Outra maneira para proteger os computadores das variações de uma rede elétrica são os filtros de linhas. É importante saber as diferenças entre eles e o estabilizador, pois eles funcionam de maneiras bem diferentes. Um filtro de linha minimiza o que é conhecido como ruído de uma rede elétrica e também protege os componentes de curtos-circuitos. Diferentemente do estabilizador, o filtro de linha conta com um fusível ou disjuntor que desliga a alimentação elétrica quando necessário.

Assim como com estabilizadores, problemas podem acontecer quando os filtros de linha não são fabricados com qualidade necessária. Desconfie de produtos muito baratos, pois geralmente eles não contam com o disjuntor.

Desde 2008, o INMETRO determina que todo estabilizador tenha um filtro de linha interno. Mas é possível e até recomendado utilizar os dois dispositivos juntos. Por padrão, é recomendável ligar o filtro de linha à tomada e um estabilizador ao filtro para assim ligar os equipamentos. No entanto, há exceções que podem ser conferidas com a ajuda de um especialista em redes elétricas.

No-Breaks

Os No-Breaks são uma alternativa definitiva para que um computador não sofra com a queda e com as variações de tensão em uma rede elétrica. Eles funcionam com uma bateria que é carregada enquanto a rede elétrica funciona normalmente. Quando o fornecimento de energia é interrompido, o No-Break entra em ação e não deixa o PC desligar.

Um  No-Break é garantia de tranquilidade com rede elétrica.A autonomia de um aparelho como este não é grande. Ele foi pensado como uma solução para terminar as tarefas pendentes e desligar o computador corretamente. Um No-Break também funciona como um protetor contra diferentes problemas ocasionados por falhas em uma rede elétrica.

Não é recomendado ligá-lo em uma tomada diretamente, pois ele pode ser sobrecarregado. A indicação é um filtro de linha na tomada e o No-Break no filtro.

Como esperamos ter esclarecido, não há riscos em utilizar um estabilizador para ligar os componentes de um computador. O que pode acontecer são problemas relacionados à qualidade do equipamento, por isso é necessário cautela na escolha.

Há usuários que não utilizam estabilizadores, apenas filtro de linha, e não passam nenhuma dor de cabeça. Isso também é possível, desde que as condições da rede elétrica estejam nos conformes. Consulte sempre um eletricista a fim de saber a sua real necessidade para então fazer as conexões necessárias.

Fonte:baixaki
publicado por jorgepc às 01:49
sinto-me:

Mito ou Verdade: gravar CDs e DVDs em velocidade máxima estraga a mídia?

Aceleeeera! Será que ao gravar CDs ou DVDs na velocidade mais alta corremos riscos? É este mito que o dicas-tecnologia vai desvendar em mais um artigo da série Mitos ou verdade?.

Histórias envolvendo gravação de CDs e DVDs não param de surgir. Sempre há um primo de um vizinho da sua tia que passou por maus bocados na hora de queimar um disco. E é exatamente por isso que os mitos envolvendo este assunto são muitos. Você já viu aqui no portal Baixaki alguns artigos relacionados a este tema como o “Colocar um DVD em leitor de CD estraga o drive?”, “Lavar uma mídia com água danifica os dados?”, “Fechar a bandeja de CDs empurrando-a pode estragá-la?” ou “Seu CD-ROM já explodiu?”.

Com uma boa conversa entre vários componentes da redação do Baixaki, Baixaki Jogos e Moderação, fomos à busca da resposta de mais um mito ou verdade que assola todas as pessoas que gravam mídias em casa. Para começar, vários argumentos são válidos quando o assunto é gravar em velocidade máxima ou não. O primeiro diz respeito à capacidade da mídia.
O “X” é a resposta?

Se você reparar, praticamente todas as mídias vêm de fábrica com um número impresso. Este número varia de 1x até, aproximadamente, 52x e informa a velocidade máxima de gravação que aquele disco suporta. Desta forma, há quem diga que: “se a mídia suporta esta velocidade, certamente ela não sofrerá danos se a gravação for no máximo”.

Os

Isso faz todo o sentido e, certamente, é uma verdade. Desta forma, se sua mídia suporta 12x, por exemplo, e a gravação for até este valor – teoricamente – nada ocorrerá. O que pode acontecer com o decorrer do tempo é o desgaste maior das peças mecânicas do gravador, pois é exigido que a mídia rode com mais velocidade.Gravação de dados

O processo de gravação de um disco não é muito difícil de entender. Ele funciona como um ditado de palavras. Isso mesmo, você se lembra de quando sua professora ditava as lições de casa? O que você fazia? Memorizava por alguns instantes o que ela falava e escrevia logo em seguida.

Isso também acontece na gravação, pois o software armazena por alguns segundos as informações do HD ou mídia para reproduzir em outra. Este processo de armazenamento temporário é chamado de buffer. Agora, imagine sua professora ditando as palavras muito rápido, certamente você não conseguiria escrever todas e cometerá erros.

Gravar dados em velocidades baixas é mais garantido

A mesma coisa acontece no processo de gravação, pois se ele for feito na velocidade máxima o buffer terá pouco tempo para armazenar e enviar os arquivos temporários, desta forma a probabilidade de ocorrerem erros e perda de dados aumenta na mesma proporção da velocidade de gravação. É claro que não realizar tarefas pesadas enquanto grava um disco é muito importante. Desta forma, usar o Photoshop ou programa similar aumenta ainda mais a probabilidade de erros de gravação.Velocidade e compatibilidade

Um fato interessante acerca deste tema é a compatibilidade de leitura dos dados gravados. O que pode acontecer se uma mídia for queimada em uma velocidade de 52x, por exemplo, é que os dados não sejam lidos em um leitor com capacidade máxima de 32x. Desta forma, a probabilidade de haver erros de leitura é muito maior ou quase certa.Quando a mídia pode estragar?

A  midia pode estragarHá algumas situações que podem facilitar problemas com a mídia na hora gravação. Uma já foi citada - problemas com o buffer que não consegue armazenar os dados. Outra ocasião em que a mídia pode ser danificada é no caso de não ser respeitada sua velocidade máxima, ou seja, uma mídia que suporta 4x ser gravada em uma velocidade de 8x, por exemplo.

Quando eu posso gravar na velocidade máxima?

É fato que se a gravação na velocidade máxima danificasse o disco ou gravador, esta opção nem figuraria entre as alternativas de gravação. Desta forma, ela pode ser feita sem problemas quando a mídia gravada suporta grandes velocidades, o disco será lido no gravador em que foi queimado ou em reprodutores com velocidade compatível, por exemplo.O que é ideal?

Tome cuidado!

Depois de ver estes argumentos, você pode estar se perguntando: “como eu devo fazer para evitar problemas com minhas mídias?”. A primeira recomendação é comprar discos de boa qualidade e ter um hardware de gravação de qualidade, no mínimo, razoável.

Em segundo lugar, o ideal é gravar os discos na menor velocidade possível ou na média – nem muito veloz, nem muito rápido -, pois as chances de haver corrompimento de dados na hora da gravação cai consideravelmente.

Além disso, forçar as partes mecânicas em todas as gravações também não é legal. Por mais que a queima seja mais rápida, é importante saber que a parte mecânica sofre mais desgastes. Isso acontece porque a rotação do disco é muito maior e, desta maneira a depreciação das peças se dá com mais rapidez.Conclusão

Ao avaliar os argumentos, chegamos a uma conclusão: se a única alternativa é gravar na velocidade máxima, vá em frente. Contudo, sempre que possível queime seus discos em valores médios ou baixos. Com esta opção as chances de haver problemas são bem menores. Obviamente, nada garante que gravações em velocidades baixas serão sempre bem sucedidas e nem o contrário. Mas, quando se fala em probabilidade de erros, a gravação rápida sai na frente.

Conclusão

Conclusão

Conclusão

Sendo assim, chegamos a duas conclusões. A primeira é que gravar discos na velocidade mais alta pode sim estragar a mídia. A segunda é simples e muito popular, ou seja, neste caso também a pressa é inimiga da perfeição.

Este foi mais um artigo da série “mitos ou verdades" onde você encontra várias respostas para os maiores enigmas do mundo da informática e tecnologia.

publicado por jorgepc às 01:47
sinto-me:

Mito ou verdade: o celular fica sem sinal quando acontece um apagão?

Depois do blecaute que ocorreu em novembro de 2009, o dicas-tecnologia investiga como é o funcionamento da rede de telefonia celular em casos de falta de energia

Ao final de 2001 o Brasil enfrentou uma crise de energia – graças à falta de investimento na geração elétrica – que culminou na ameaça de racionamento forçado através de apagões – períodos em que determinadas áreas do país ficariam sem receber eletricidade. Devido a um grande número de fatores, em fevereiro de 2002 a distribuição de energia voltou ao normal, mas a lição foi aprendida e o país começou a investir novamente em geração elétrica.

Com isso, o risco de racionamento de energia – como o enfrentado em 2001 – foi afastado da população. Porém mais usinas não significam uma existência com eletricidade de sobra. Em novembro de 2009 – mais precisamente no dia 10, uma terça-feira – várias cidades do país, São Paulo e Rio de Janeiro inclusive, viram-se completamente às escuras. Provavelmente causado por eventos atmosféricos, o apagão chegou a manter São Paulo na escuridão por mais de três horas.

Funciona quase normalmente

Rede de distribuição de energia

A situação em 2009 foi bem diferente daquela de 2001, uma vez que o racionamento era programado, e o apagão pode mesmo ser chamado de blecaute – queda acidental da transmissão ou geração de energia elétrica. Mas outro fenômeno também chamou atenção durante o tempo foi o uso massivo de redes de telefonia celular durante o período sem eletricidade. Além das ligações para centrais de emergência, amigos e familiares, o Twitter – por exemplo – recebia atualizações constantes sobre a situação em diversas cidades, graças a usuários portando seus smartphones e notebooks com conexão 3G.

Celular

Mas como é possível que aparelhos que dependem de toda uma estrutura – antenas e estações retransmissoras – que utiliza eletricidade possam funcionar quando o fornecimento falha?

Suprimento de emergência

EletricidadeToda a estrutura da rede de telefonia celular – em caso de problemas com o fornecimento de eletricidade – passa a operar a partir de baterias cuja duração varia de duas a quatro horas, dependendo da frequência das chamadas. Passado esse período, se a distribuição de energia não for normalizada, algumas estações em pontos cruciais para o funcionamento da rede ainda contam com geradores a óleo, de forma a manter o funcionamento básico da rede. Caso tanto as baterias quanto os reservatórios de combustível dos geradores se esgotem, a rede cai completamente até o retorno do fornecimento pela rede elétrica.

Como proceder

Uso  do celularComo ligações, acessos 3G e até mesmo SMS consomem energia nas centrais telefônicas, recomenda-se evitar o uso de seu aparelho celular durante um blecaute – salvo em casos de necessidade ou emergência. Como derrubadas no fornecimento de energia normalmente são – na maioria dos casos – resultado de desastres, é essencial que as linhas de comunicação estejam disponíveis para as forças de resgate e socorro – bombeiros, polícia e defesa civil.

Cadê o sinal?

A rede de telefonia celular é composta por várias antenas de diversas operadoras espalhadas por todo o território de cobertura. As centrais telefônicas anexas às antenas são responsáveis por garantir que, ao sair da área de cobertura de uma antena, seu sinal seja imediatamente captado por outra, sem interrupções na sua chamada.

Distribuição elétrica

Durante um apagão como o acontecido no começo de novembro, algumas das centrais param de funcionar antes de outras, efetivamente desativando algumas antenas. Dessa forma o sinal que – durante o funcionamento normal da rede elétrica – se mantinha estável agora passa a depender de antenas cada vez mais distantes. Isso consome mais bateria do seu aparelho, diminui a qualidade da ligação e, em muitos casos, impede mesmo seu funcionamento por falta de sinal.

Imagine então antenas muito distantes, funcionando graças a baterias, e trafegando uma carga de transmissão milhares de vezes maior do que o normal, já que todos querem usar a rede ao mesmo tempo. Claro que o funcionamento fica prejudicado, e a própria insistência do usuário pode se tornar responsável pela queda definitiva – até o retorno do fornecimento normal – do serviço, ao desgastar as fontes de energia de segurança do sistema.

publicado por jorgepc às 01:45
sinto-me:

Mito ou verdade: passar borracha nos pentes de memória ajuda no desempenho do PC?

Será que o pequeno objeto escolar realmente é capaz de fazer com que sua máquina fique mais rápida? Descubra agora a veracidade de uma das mais conhecidas histórias sobre manutenção de computadores.

Quando o assunto é manutenção de computadores, cada pessoa possui uma espécie de fórmula mágica capaz de fazer um PC antigo render como novo. Algumas não passam de lenda, mas são defendidas com tanto fervor por muito tempo que acabam se tornando verdade, com o agravante de saber que o primo do vizinho de um amigo seu já fez e funcionou.

O problema dessas soluções caseiras é que algumas são um tanto arriscadas e, em alguns casos, podem danificar seriamente seu computador. É para isso que o portal Baixaki criou a seção Mito ou Verdade, dedicada exclusivamente para saber até que ponto o que se fala na internet e nos tutoriais de fundo de quintal é realidade.

E o assunto a ser tratado hoje é algo que deixa muito usuário com um pé atrás: limpar o pente de memória com uma borracha melhora no desempenho do computador? Afinal, um objeto escolar tão simples assim é capaz de fazer milagres? Descubra agora!

Uma pequena sujeira no dente

Memória RAM

A memória (também conhecida como memória RAM) é uma das principais responsáveis pelo desempenho de um PC. Isso é algo que praticamente todo usuário já sabe, mas não adianta você possuir 4GB de RAM se o seu computador consegue ler apenas metade disso.

Quando a máquina já possui certa idade, é normal que fique mais lenta e perca toda a potência dos tempos de juventude. Toda sujeira acumulada pelos anos (ou meses, em alguns casos) de uso começa a prejudicar o funcionamento interno do PC e a comprometer seu rendimento.

Agora imagine toda essa poeira sendo depositada nos pequenos dentes dourados que fazem a ligação entre a memória e o restante do computador. Isso faz com que a placa-mãe não consiga ler todos os contatos corretamente e entenda que a capacidade máxima da peça é menor do que é realmente. Como você continua a usar o computador sem se dar conta disso, começa a notar apenas a queda de desempenho.Memórias

Além disso, outra grande vilã é a oxidação. Para quem se lembra das aulas de química da escola, esse é o mesmo processo que dá origem à ferrugem em equipamentos metálicos. Então, no caso da memória, é como se os contatos dourados começassem a enferrujar.

Por mais incrível que pareça, utilizar uma borracha realmente ajuda na hora de limpar os dentes da memória, já que a fricção entre o pequeno objeto escolar com os contatos consegue remover a oxidação acumulada.

É claro que isso não vai fazer milagres e só vai funcionar se o problema realmente for poeira ou oxidação dos contatos da memória. Caso o problema seja outro, você pode esfregar a borracha o quanto quiser e não vai conseguir nenhum resultado. Além disso, não espere fazer com que o seu computador fique melhor do que já foi um dia. O máximo que a borracha consegue fazer é resgatar um pouco da memória “escondida” pela sujeira. Se quiser desempenhos melhores, é melhor comprar uma nova.

Cuidados

Borracha deve ser maciaÉ claro que existem alguns riscos ao fazer isso. Por se tratar de um procedimento caseiro, deve-se tomar muito cuidado na hora de manusear e utilizar a borracha para não danificar a memória.

O primeiro alerta fica por conta do tipo de borracha a ser usada. Ao utilizar uma mais dura, por exemplo, você corre o risco de riscar algum dos contatos e danificar seriamente a sua memória. O ideal é que ela seja macia. E que esteja limpa, é claro.

E por falar em limpeza, lembre-se de remover todos os vestígios após a utilização. Ao apagar algo, sempre sobram restos de borracha e, se algum desses pedaços for para a placa-mãe, pode ser que o seu trabalho seja em vão – e retirar um pequeno pedaço de borracha da infinidade de circuitos não é uma tarefa tão fácil assim e se assoprar vai facilitar uma nova oxidação.

Mas o maior problema em realizar esse tipo de procedimento é a falta de cuidado ao manusear as peças. Todo componente eletrônico é composto por uma infinidade de pequenos e sensíveis circuitos que, ao menor toque, podem queimar. Por isso, antes de você fazer qualquer coisa é bom saber o que está fazendo. Ter conhecimento de onde pegar já é um bom começo, assim como estar atento quanto à energia estática. E nunca tente limpar a parte verde com a borracha. Além disso, evite friccionar por muito tempo.

Cuidado ao manusear a memória

Além disso, é aconselhado que você não utilize apenas o pequeno apagador para remover a sujeira. Existem alguns produtos especiais para isso e que, se utilizados em conjunto com a borracha, conseguem um melhor resultado na hora da limpeza. Portanto, opte por utilizar também algum spray específico para limpar contatos ou até mesmo álcool isopropílico.

E você leitor do Baixaki? Já utilizou a borracha para limpar seu pente de memória? Funcionou? Conte nos comentários!

publicado por jorgepc às 01:43
sinto-me:

Mito ou verdade: é preciso tirar a bateria do notebook quando ele está no cabo?

 

Diversos mitos sempre existiram em relação às baterias de notebooks e celulares. Vamos desvendar alguns deles para você!

Muitos se perguntam se as baterias de notebooks, netbooks e celulares atuais “viciam” como era perceptível há alguns anos atrás. Em busca de evitar o problema, alguns usuários chegam a retirar a bateria dos notebooks enquanto há uma tomada por perto e sempre gastam toda a carga antes de plugar o computador na tomada novamente.

Será que essas práticas tem algum fundamento comprovado? E as baterias de hoje, apresentam ainda a possibilidade de serem viciadas pelo mau uso? O Dica-tecnologia pesquisou sobre o tema para você e responde a essas e outras questões nas linhas seguintes.

Vicia mesmo?

A resposta é muito simples: não! O fenômeno que muitos chamam de viciar a bateria na realidade se chama “Efeito Memória” e ocorria nas antigas baterias de níquel-cádmio. Elas registravam a diferença entre o ponto inicial da carga até que ela fosse maximizada.

As novas baterias não viciam como antigamente.

Em termos mais simples, se você carregasse algumas vezes a bateria a partir de 20% de carga, depois de um tempo o carregador passaria a considerar os 80% restantes como a carga total. Essa perda de carga útil é chamada de vício de bateria. Por isso a ideia de que é necessário esvaziar completamente as baterias perdura até hoje. As baterias atuais do gênero são de íons de lítio e não precisam desses cuidados.

Desgaste natural

Antes de tudo é necessário ter em mente que o carregamento e utilização das baterias são processos químicos e sofrem desgastes. O tempo de vida com bom rendimento de uma bateria de ótima qualidade é próximo de quinhentas cargas. Em componentes de baixo custo esse valor não chega a trezentos processos.

As baterias não viciam ou perdem o seu potencial de carga pelas mesmas práticas que comentamos anteriormente, mas há alguns aspectos a serem observados para melhorar a vida útil do componente, em especial para quem tem sempre uma tomada por perto.

Deixar na tomada estraga?

Não há indícios comprovados de que manter a bateria no notebook ligado à tomada mesmo após a carga completa danifique o componente. Se você utiliza a bateria normalmente e faz algumas utilizações do notebook fora da tomada durante a semana nenhum efeito de perda de capacidade ocorrerá em curto prazo. Além disso, a bateria serve como estabilizadora para a corrente e evita que o computador desligue em uma queda de luz acidental, fatores que tornam útil mantê-la no aparelho.

Armazenamento

As dicas a seguir devem ser seguidas por quem deseja armazenar sua bateria em casa ou não fará uso do notebook durante um bom intervalo de tempo. Se os locais que você frequenta contam com tomadas acessíveis e você provavelmente não utilizará a bateria, é necessário ter alguns cuidados antes de guardá-la.

A carga ideal par armazenar é entre 40% e 50%.

É extremamente perigoso armazenar a bateria descarregada. Com o tempo ela pode perder o que é chamado de carga mínima de funcionamento, o que causaria a “morte” do componente. Também não é recomendável guardá-la com 100% de carga, o que a desgastaria mais rapidamente.

O nível ideal de carga recomendado para armazenar a bateria é entre 40% e 50%. Também é importante mantê-la em um local seco e evitar locais de alta temperatura, visto que a capacidade de manter a carga é perdida em períodos longos de exposição ao calor.

Quais as suas experiências com baterias de notebook? O Dicas-tecnologia conta com a sua participação para ajudar ainda mais a nossa comunidade

publicado por jorgepc às 01:37
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